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Olá amigos!

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segunda-feira, 26 de março de 2012

Diversos


A ÁGUA NOSSA DE CADA DIA
Hoje de manhã, enquanto levava meu filho para a escola, assisti a diversas cenas de desperdício.
Rua após rua, homens e mulheres usavam mangueiras para lavar calçadas e carros com jorros e jorros de água potável.
Nos primeiros casos cheguei a diminuir a velocidade do meu carro para sinalizar aos dissipadores que não deveriam estar fazendo aquilo. Mas eles olhavam, sem entender o que eu queria passar com os gestos... e continuavam com as torneiras abertas.
Nos casos seguintes, desisti.
Só olhava, desolado, toda aquela água preciosa escorrendo pela calçada, pelas sarjetas...
Se voltar a percorrer o bairro nesta bela manhã de abril provavelmente vou surpreender mais dissipadores em ação.
Talvez já lavando carros, mais pátios e calçadas.
E vou, de novo, ficar triste com o desperdício escancarado, explícito, irresponsável.
O que fazer para que nós, nossos filhos e os filhos de nossos filhos tenham água de boa qualidade e em quantidade no futuro?
Acho que, para começar, falar com as crianças.
Se os adultos dão lições de desperdício, as crianças podem, no tempo, reverter o processo.
Enquanto crianças, podem entender melhor a necessidade de preservamos nossos recursos naturais. Água, inclusive.
Quando crescerem, vão substituir os adultos insensatos de hoje já com atitudes corretas no cuidado com o meio ambiente.
Longe de mim a idéia de transformar quem quer que seja em vigilante, patrulheiro, inspetor de recursos naturais.
Também seria insensato. Em alguns casos até perigoso.
Tem gente que não aceita críticas.
Mas se cada um de nós pudesse passar aos filhos, às crianças, em geral, propostas, idéias e conselhos para buscarem a economia, a racionalização do uso da água, teríamos um início de caminho já sinalizado.
E enquanto crianças e jovens vão se conscientizando, vamos pensando, num modo de chegarmos até os dissipadores adultos com orientação e informações.
Pra começar, à volta da escola, já vou falando sobre o assunto com meu filho.
De novo, porque lá em casa o assunto já é velho e conhecido.
Mas bons conselhos podem ser repetidos... e acumulados.
E cuidados com nossos recursos naturais deveriam merecer até mesmo algum tipo de saudação. Assim, como dizemos bom dia, boa noite, até logo, poderíamos começar a dizer: Salvou água, hoje? Apagou a luz que não está usando? Salvou uma árvore? Pensou nas crianças que não têm água para beber?...
Pode parecer meio dramático. Mas antes um dramático falado do que sentido.
Enquanto é tempo.

1) Pesquise e copie em seu caderno o significado das seguintes palavras:

dissipar – escancarar – explícito – insensatez – racionalizar –
desolado – sarjeta - reverter - escassez


2) Faça em seu caderno.
Copie os períodos e reescreva-os, substituindo as palavras ou expressões destacadas por sinônimos presentes no texto.

a) Se não houver melhor eficiência no uso da água, em um futuro próximo a carência desse líquido valioso será sentida e percebida abertamente aos nossos olhos..

b) Os esbanjadores de água agem como dementes e nos deixam muito tristes com sua atitude irresponsável.

c) Á água que corre pela valeta daquela rua vem de uma casa em que a dona deixou a mangueira jorrando água e dedica-se a conversar com a vizinha.

d) É preciso voltar a situação, adotando políticas públicas sérias que tratem do uso consciente e responsável da água.

3) Que elementos comprovam que o texto “A ÀGUA NOSSA DE CADA DIA” é uma crônica? Comente.

4) a) Leia com atenção as afirmativas abaixo e indique se são verdadeiras ou falsas.

5) ( ) O narrador do texto é um narrador-observador; não participa dos acontecimentos.
3) ( ) O cronista convoca a todos para tornarem-se patrulheiros da água.
9) ( ) Os dissipadores de água são os que mais a defendem e lutam por sua preservação.
4) ( ) O narrador do texto é um narrador-personagem; participa dos acontecimentos.
5) ( ) O cronista questiona o que pode ser feito para se resolver o grave problema da água.

b) A alternativa que apresenta a soma correta das afirmativas falsas é:

(a) 12
(b) 9
(c) 14
(d) 13
(e) 17

5) O que você faz ou pode fazer para evitar o desperdício da água em seu dia-a-dia?

6) Produção de texto.
Escreva um texto como se você fosse a ÁGUA deixando um recado aos habitantes do planeta Terra.
Capriche. Seja criativo(a) e demonstre seus conhecimentos
.
Postado por: Profª Ernelvina Mundoca Cantinho da NEL MUNDOCA às 13:08

A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS TRÊS PORQUINHOS com atividades
A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS TRÊS PORQUINHOS
Autor: Quentin Greban

Em todo o mundo, as pessoas conhecem a história dos Três Porquinhos. Ou pelo menos, acham que conhecem. Mas, eu vou contar um segredo. Ninguém conhece a história verdadeira, porque ninguém jamais escutou o meu lado da história.
Eu sou o lobo Alexandre T. Lobo. Pode me chamar de Alex. Eu não sei como começou este papo de Lobo Mau, mas está completamente errado. Talvez seja por causa de nossa alimentação. Olha, não é culpa minha se lobos comem bichinhos engraçadinhos como coelhos e porquinhos. É apenas nosso jeito de ser. Se os cheeseburgers fossem uma gracinha, todos iam achar que você é Mau.
Mas como eu estava dizendo, todo esse papo de Lobo Mau está errado. A verdadeira história é sobre um espirro e uma xícara de açúcar.
No tempo do Era Uma Vez, eu estava fazendo um bolo de aniversário para minha querida vovozinha. Eu estava com um resfriado terrível, espirrando muito. Fiquei sem açúcar. Então resolvi pedir uma xícara de açúcar emprestada para o meu vizinho. Agora, esse vizinho era um porco. E não era muito inteligente também. Ele tinha construído a casa de palha. Dá para acreditar? Quero dizer, quem tem a cabeça no lugar não constrói uma casa de palha.É claro que sim, que bati, a porta caiu. Eu não sou de ir entrando assim na casa dos outros. Então chamei:
-Porquinho, você está aí?
Ninguém respondeu.
Eu já estava a ponto de voltar para casa sem o açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Foi quando meu nariz começou a coçar. Senti o espirro vindo. Então inflei. E bufei. E soltei um grande espirro.
Sabe o que aconteceu? Aquela maldita casa de palha desmoronou inteirinha. E bem no meio do monte de palha estava o Primeiro Porquinho mortinho da silva. Ele estava em casa o tempo todo. Seria um desperdício deixar um presunto em excelente estado no meio daquela palha toda. Então eu o comi. Imagine o porquinho como se ele fosse um grande cheeseburger dando sopa.
Eu estava me sentindo um pouco melhor. Mas ainda não tinha minha xícara de açúcar. Então fui até a casa do próximo vizinho. Esse era um pouco mais esperto, mas não muito. Tinha construído a casa com lenha. Toquei a campainha da casa com lenha. Ninguém respondeu. Chamei:
-Senhor Porco, senhor Porco, está em casa?”
Ele gritou de volta:
-Vá embora Lobo. Você não pode entrar. Estou fazendo a barba de minhas bochechas rechonchudas.
Ele tinha acabado de pegar na maçaneta quando senti outro espirro vindo. Inflei. E bufei. E tentei cobrir minha boca, mas soltei um grande espirro. Você não vai acreditar, mas a casa desse sujeito desmoronou igualzinho a do irmão dele.
Quando a poeira baixou, lá estava o Segundo Porquinho mortinho da silva. Palavra de honra. Na certa você sabe que comida estraga se ficar abandonada ao relento. Então fiz a única coisa que tinha de ser feita. Jantei de novo. Era o mesmo que repetir um prato. Eu estava ficando tremendamente empanturrado. Mas estava um pouco melhor do resfriado.
E eu ainda não conseguira aquela xícara de açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Então fui até a casa do próximo vizinho. Esse sujeito era irmão do Primeiro e do Segundo Porquinho. Devia ser o crânio da família. A casa dele era de tijolos. Bati na casa de tijolos. Ninguém respondeu. Eu chamei:
-Senhor Porco, o senhor está?”
E sabe o que aquele leitãozinho atrevido me respondeu?
-Caia fora daqui, Lobo. Não me amole mais.
E não me venham acusar de grosseria! Ele tinha provavelmente um saco cheio de açúcar. E não ia me dar nem uma xicrinha para o bolo de aniversário da minha vovozinha. Que porco! Eu já estava quase indo embora para fazer um lindo cartão em vez de um bolo, quando senti um espirro vindo. Eu inflei. E bufei. E espirrei de novo.
Então o Terceiro Porco gritou:
-E a sua velha vovozinha pode ir às favas!
Sabe, sou um cara geralmente bem calmo. Mas quando alguém fala desse jeito da minha vovozinha, eu perco a cabeça. Quando a polícia chegou, é evidente que eu estava tentando arrebentar a porta daquele Porco. E todo o tempo eu estava inflando, bufando e espirando e fazendo uma barulheira.
O resto, como dizem, é história.
Tive um azar: os repórteres descobriram que eu tinha jantado os outros dois porcos. E acharam que a história de um sujeito doente pedindo açúcar emprestado não era muito emocionante. Então enfeitaram e exageraram a história com todo aquele negócio de “bufar, assoprar e derrubar sua casa”.
E fizeram de mim um Lobo Mau. É isso aí. Esta é a verdadeira história. Fui vítima de armação. Mas talvez você possa me emprestar uma xícara de açúcar.

Interpretação do texto
Assinale a resposta certa , depois preencha o gabarito com atenção:
1-O azar do lobo foi o fato de:
( A )Estar resfriado;
( B )Os repórteres descobrirem que ele tinha comido os outros porquinhos;
( C )Estar sem açúcar para preparar o bolo de sua vovozinha.

2-O que o lobo Alex quis dizer com a expressão: “no tempo do Era uma vez”?
( A )No tempo dos Contos de Fadas;
( B )Antes de ele explicar a verdadeira história;
( C )Na época de sua vovozinha.

3-Quem enfeitaram e exageraram a história com todo aquele negócio de “bufar, assoprar e derrubar sua casa”:
( A ) Os porquinhos;
( B ) O lobo Alexandre T. Lobo
( C )os repórteres

4-O que o Terceiro Porco disse que fez com que o lobo perdesse a calma?
( A )Mandou ele cair fora;
( B )Chamou a vovó do lobo de velha;
( C ) Disse que não poderia abrir a porta pois estava fazendo a barba.

5- A expressão “ir às favas!” significa:
( A )Que o lobo deveria ir para um lugar chamado Favas;
( B )Que o terceiro Porco não se importava com a vovó do lobo;
( C )Que a avó do lobo deveria ir para um lugar chamado Favas.

6-O lobo se refere ao Primeiro Porquinho como um “presunto em excelente estado” pois:
( A ) O presunto é feito com carne de porco;
( B ) A casa de palha tinha caído em cima dele;
( C ) Ele não tinha sido muito inteligente pois fez a casa de palha.


NOME:_________________________DATA:______/______/________
MATEMÁTICA

RESOLVA AS SITUAÇÕES PROBLEMAS A SEGUIR:
Essa é a tabela de preços do mercadinho Encantado,onde o Lobo Alexandre T. Lobo fez as compras para fazer o bolo de sua vovozinha:
1 XÍCARA DE FARINHA R$ 1,00
1 OVO R$ 0,50
1 COPO DE LEITE R$ 1,00
1 COLHER DE FERMENTO R$ 0,50
1 COLHER DE MANTEIGA R$ 0,50


1-Calcule quanto o lobo gastou sabendo que a receita do bolo era a seguinte:
•3 ovos
•2 xícaras de farinha
•1 copo de leite
•1 colher de fermento
•1 colher de manteiga


R: O lobo gastou R$___________________________.


2- O Lobo pagou essa conta com uma nota de R$10,00. Quanto ele recebeu de troco?
R: Ele recebeu R$ __________________ de troco.


3-A vovozinha do Lobo Alex, completa esse ano 79 anos, em que ano a vovó do lobo nasceu?
R: Ela nasceu em ___________________________.



4- O Primeiro Porquinho tem 17 anos, o Segundo Porquinho tem 3 anos a mais que o primeiro e o Terceiro porquinho tem 24 anos.Quantos anos eles tem juntos?
R: Eles tem _____________anos juntos.



5- Sabendo que o Lobo Alexandre tem 30 anos a menos que a idade dos três porquinhos juntos, descubra qual é a sua idade.
R: O lobo Alexandre tem _______________ anos.

http://suellyartes.blogspot.com.br/2011/03/atividades-portugues-5-ano.html

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