CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio. Alp Alfabetização: Análise, Linguagem e Pensamento. São Paulo: FTD, 1995, p. 149.
A bicicleta pode ser paga em
(A) três vezes. (B) seis vezes.
(C) dezoito vezes.
(D) vinte e seis vezes.
A bicicleta pode ser paga em
(A) três vezes. (B) seis vezes.
(C) dezoito vezes.
(D) vinte e seis vezes.
A boneca Guilhermina
Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda no meio da noite e diz que está com sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo. Mas quando ela chora, eu não aguento. Eu vou até lá e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.
MUILAERT, A. A Boneca Guilhermina. In: As Reportagens de Penélope.
São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1997, p. 17.
Coleção Castelo Rá-Tim-Bum – Vol. 8.
No trecho “Mas quando ela chora, eu não aguento” (l. 7), a expressão sublinhada significa, em relação à dona da boneca, sentimento de
Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda no meio da noite e diz que está com sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo. Mas quando ela chora, eu não aguento. Eu vou até lá e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.
MUILAERT, A. A Boneca Guilhermina. In: As Reportagens de Penélope.
São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1997, p. 17.
Coleção Castelo Rá-Tim-Bum – Vol. 8.
No trecho “Mas quando ela chora, eu não aguento” (l. 7), a expressão sublinhada significa, em relação à dona da boneca, sentimento de
(A) paciência.
(B) pena. (C) raiva.
(D) solidão
(B) pena. (C) raiva.
(D) solidão
O trecho “A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua” (l. 8) expressa
(A) uma opinião da dona sobre a sua boneca.
(B) um comentário das amigas da dona da boneca.
(C) um desejo da dona de Guilhermina.
(D) um fato acontecido com a boneca e a sua dona.
(A) uma opinião da dona sobre a sua boneca.
(B) um comentário das amigas da dona da boneca.
(C) um desejo da dona de Guilhermina.
(D) um fato acontecido com a boneca e a sua dona.
Descobrir uma informação no texto (Descritor 4)
A terceira moça foi a escolhida pelo rapaz porque ela
(A) demonstrou que era cuidadosa e paciente.
(B) era mais rápida que as outras.
(C) provou que os últimos serão os primeiros.
(D) agradou a senhora da história.
(A) demonstrou que era cuidadosa e paciente.
(B) era mais rápida que as outras.
(C) provou que os últimos serão os primeiros.
(D) agradou a senhora da história.
O menino que mentia
Um pastor costumava levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma peça nos vizinhos.
– Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas ovelhas! Os vizinhos largaram o trabalho e saíram correndo para o campo para socorrer o menino. Mas encontraram-no às gargalhadas. Não havia lobo nenhum.
Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar; e ele caçoou de todos.
Mas um dia o lobo apareceu de fato e começou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o menino saiu correndo.
– Um lobo! Um lobo! Socorro!
Os vizinhos ouviram, mas acharam que era caçoada. Ninguém socorreu e o pastor perdeu todo o rebanho.
Ninguém acredita quando o mentiroso fala a verdade.
BENNETT, William J. O Livro das Virtudes para Crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
No final da história, pode-se entender que
Um pastor costumava levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma peça nos vizinhos.
– Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas ovelhas! Os vizinhos largaram o trabalho e saíram correndo para o campo para socorrer o menino. Mas encontraram-no às gargalhadas. Não havia lobo nenhum.
Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar; e ele caçoou de todos.
Mas um dia o lobo apareceu de fato e começou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o menino saiu correndo.
– Um lobo! Um lobo! Socorro!
Os vizinhos ouviram, mas acharam que era caçoada. Ninguém socorreu e o pastor perdeu todo o rebanho.
Ninguém acredita quando o mentiroso fala a verdade.
BENNETT, William J. O Livro das Virtudes para Crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
No final da história, pode-se entender que
(A) as ovelhas fugiram do pastor.
(B) os vizinhos assustaram o rebanho.
(C) o lobo comeu todo o rebanho.
(D) o jovem pastor pediu socorro.
(B) os vizinhos assustaram o rebanho.
(C) o lobo comeu todo o rebanho.
(D) o jovem pastor pediu socorro.
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