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sábado, 21 de janeiro de 2012

Sacolas plásticas podem ser melhor que as retornáveis?


Por que a sacola de plástico é prejudicial ao meio ambiente

Entenda o problema das sacolas plásticas e quais as alternativas ambientalmente corretas para transportar suas compras
Maria Fernanda Ziegler, iG São Paulo | 28/07/2010 16:32 - Atualizada em 03/08/2010 17:58
O governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral, assinou decreto no dia 16 de julho que proibiu a distribuição de sacolas plásticas em supermercados. De acordo com a nova legislação, os itens comprados em supermercados de médio e grande porte não poderão ser embalados em sacolas feitas de plástico. O intuito da medida é diminuir o impacto ambiental causado pelas sacolas.
De acordo com dados do Pró-teste, as sacolas plásticas duram 200 anos quando soterradas no lixo. Caso sofram radiação solar, somem em um ano. A demora na deterioração deste material é, sem dúvida, um grande problema ambiental, mas a principal questão está no processo de fabricação destas sacolas. Feitas de polietileno (oriundo do petróleo e do etileno), sua produção é altamente poluente ao meio ambiente.
Para amenizar os danos ambientais, muitos supermercados têm usado as chamadas sacolas de plástico oxi-degradável, produzida a partir de um plástico sintético que recebe um aditivo que acelera a degradação da sacola, e que pode levar cerca de 18 meses para se decompor.
Porém, esta alternativa não resolve todos os problemas, pois este material não é reciclado -- por causa de seu baixo custo, o valor no mercado de reciclagem é muito baixo. Outro problema é que este material, assim como o papel, tem número de reciclagens limitado, porque ocorre redução da resistência a cada reciclagem.
”Seja do petróleo ou de recursos renováveis, a extração da matéria-prima das sacolinhas plásticas tem impactos ambientais. A vantagem de utilizarmos o recurso renovável é a de que, além de não se esgotar, a fixação do carbono no meio ambiente acontece em menor prazo do que de um recurso considerado não-renovável, porque a sua escala de tempo de recuperação ou formação no meio ambiente é muito maior”, explica a pesquisadora do laboratório de Embalagens do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Mara Lucia Dantas.
De acordo com dados da campanha “Saco é um saco”, do Ministério do Meio Ambiente, estima-se que o mundo consuma até um trilhão de sacolas plásticas por ano. Segundo a campanha, uma pessoa consuma 66 sacolas por mês no país.
O bom e velho papel pode não ser tão bom assim
As sacolas de papel são bonitas, mas não são as ideais. Elas têm pouca resistência: rasgam-se com facilidade e estragam quando molhadas. Outro problema é a sua fabricação. “A obtenção da celulose para a fabricação do papel é feita por meio de processos de "cozimento" da madeira com produtos químicos que geram resíduos e que precisam ser tratados para não poluírem os rios”, salienta Mara.
O papel pardo (kraft) é o mais amigo do meio ambiente, pois não precisou ser branqueado ou tingido. Ele tem a cor natural da celulose, seu processo de fabricação tem menor impacto ambiental, em comparação aos papéis branqueados ou impermeabilizados.
O que conta é a durabilidade
Mara Lucia Dantas explica que o consumidor deve se preocupar com a durabilidade das sacolas, pois quanto menor a produção de sacolas, menor será a poluição ambiental. Seguindo esta lógica, as sacolas de pano, ecobags (feitas com polietileno, porém mais resistentes) e as sacolas de ráfia, aquelas de feira, se tornaram as queridinhas do consumidor consciente.
É verdade que o processo de fabricação de todas elas é poluente ao meio ambiente - algumas mais, como é o caso da ecobag e da sacola de feira, outras menos, como a sacola de pano. O que conta aí é que todas elas podem ser usada por anos.
Apesar de não ter entrado na moda com a onda ecológica, o carrinho de feira é também uma boa alternativa às sacolinhas plásticas.
Dica de especialista
Para quem vai ao supermercado de carro , Mara faz a seguinte recomendação: “A alternativa mais ecológica e barata é reutilizar caixas de papelão que alguns supermercados tomaram a iniciativa de disponibilizar para seus clientes levarem os produtos. Dessa forma, o cliente poderá proteger bem suas compras utos até o destino no porta-malas do carro e, ao descartar as caixas, disponibilizá-las adequadamente para a reciclagem”.

Já quem faz compras a pé ou de ônibus, segundo Mara, a alternativa são mesmos as ecobags e sacolas reutizilizáveis: “A alternativa mais ecológica e barata é levar sacolas resistentes (fabricadas em lona ou ráfia, por exemplo) para acondicionar os produtos. Pode ser utilizado um carrinho de feira em vez de sacola, dependendo do volume da compra”.
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/por+que+a+sacola+de+plastico+e+prejudicial+ao+meio+ambiente/n1237730908104.html (acesso em 22/08/2011)

A PARTIR DE 2012, SACOLINHAS PLÁSTICAS ESTARÃO BANIDAS DE SP


Supermercados começam a cobrar por sacolas plásticas


Redes de supermercado testam alternativas para sacolas plasticas


Diversão imita o crime


Sugestões para trabalhar a carta do leitor LEGO São perguntas que podem ser feitas oralmente aos
alunos após a leitura do texto.
 





SP será 2ª capital a banir sacola plástica

São Paulo, quarta-feira, 18 de maio de 2011 
   
    SP será 2ª capital a banir sacola plástica

Câmara proíbe uso de embalagem que polui água e causa enchentes; medida entra em vigor em 1º de janeiro
Projeto segue para a sanção do prefeito, que disse ser favorável à medida; multa prevista vai de R$ 50 a R$ 50 mi

TONI SCIARRETTA
DE SÃO PAULO

A cidade de São Paulo será a segunda capital brasileira -após Belo Horizonte- a banir do comércio as sacolas plásticas, embalagem praticamente extinta na Europa e em grande parte dos Estados Unidos e que demora mais de cem anos para se decompor no ambiente.
A Câmara Municipal aprovou ontem a proibição do uso e da distribuição de sacolas plásticas na cidade de São Paulo. Quem desrespeitar a regra, que entra em vigor em 1º de janeiro de 2012, poderá ser multado entre R$ 50 e R$ 50 milhões ou ter a licença comercial suspensa.
Polêmica, a matéria dividia os vereadores e segue agora para sanção do prefeito, Gilberto Kassab (PSD), que já vetou uma proposta semelhante no passado alegando deficiência jurídica.
Dessa vez, porém, Kassab deve aprová-la porque "interessa à cidade". Além de poluir os mananciais, as sacolinhas também entopem bueiros e causam enchentes. "Somos favoráveis a esse projeto. O encaminhamento é pela aprovação", disse o prefeito ontem, pouco antes da votação na Câmara.
O projeto de lei municipal estava em tramitação desde 2007, mas só tomou corpo há duas semanas, quando foi encampado por Roberto Tripoli (PV-SP), ambientalista e líder do governo na Casa.
Tripoli tentou organizar um consenso em torno do projeto, que teve ontem 35 votos favoráveis, 5 contrários e 12 abstenções.
A proibição valerá para todo o comércio, e não apenas para os supermercados.

ACORDO
Na semana passada, a Apas (Associação Paulista de Supermercado) fechou acordo com o governador Geraldo Alckmin para banir as sacolinhas até o final do ano no Estado.
O acordo só vale para o setor e não prevê punição para quem desrespeitá-lo. Dois vereadores -Aurélio Miguel (PR) e Francisco Chagas (PT)- afirmaram que vão entrar na Justiça contra a lei.
Chagas é ligado aos trabalhadores do setor químico, que temem perder emprego com o fim das sacolas plásticas. A fiscalização será feita pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.
As sacolas plásticas deverão ser substituídas por embalagens ecológicas, confeccionadas com uma espécie de "plástico verde", que se decompõe em poucos meses.
Cada sacolinha custará R$ 0,19 e será vendida nos caixas dos supermercados. Como ocorreu em outras cidades, a ideia é que a cobrança pelas embalagens diminua seu uso. Além da embalagem verde, os supermercados venderão sacolas retornáveis de pano a R$ 1,80.

________________________________________
Colaborou EVANDRO SPINELLI, de São Paulo

Carta na íntegra

 CARTA NA ÍNTEGRA
Cara Thais,

Acredito que o objetivo de sua reportagem tenha sido, de tentar demonstrar o quanto a sociedade vem se degradando, dia a dia. Noto uma sutil indignação, quando aponta claramente uma conceituada marca como a LEGO, tenha supostamente permitido que existissem em sua linha, alguns produtos fazendo apologia a violência.
Apesar de eu concordar com sua colocação de que a violência cresce assustadoramente e de que os dados sobre a os crimes cometidos demonstrarem isto, discordo da opinião de que o brinquedo da LEGO tenha feito apologia ao crime, por uma série de motivos:
- A violência com certeza não é o foco do fabricante do brinquedo visto que tanto na Dinamarca (onde é projetado), quanto em toda a Europa e Estados Unidos onde possui um vasto mercado consumidor, estes países possuem departamentos de controle, que fazem estudos aprofundados sobre a classificação de jogos e brinquedos. São estes departamentos que classificam qual a faixa etária recomendada e qual o grau de violência e de linguagem a que o produto pode ser destinado e não o fabricante.
Estas exigências rígidas com relação a classificação seguem um padrão internacional. Apesar de isto não ditar os parâmetros para o Brasil, creio que não devem ser completamente desprezados pelos Brasileiros.
- Apesar da crescente onda de assaltos a caixas eletrônicos que assola o país, certamente a LEGO não lançou o conjunto pensando nisto. Trata-se de uma infeliz coincidência, visto que os conjuntos são projetados e fabricados na Europa, quase sempre, cerca de um ano antes do seu lançamento. Acredito firmemente que a LEGO não têm nem de longe, o objetivo de refletir a nossa realidade, para que de alguma forma pudesse se beneficiar disto no mercado Brasileiro.
- Mesmo eu podendo imaginar o motivo de ter escolhido a LEGO (por sua excelente reputação), como exemplo para matéria, não poderia jamais excluir outros fabricantes (que sabemos que há), correndo o risco de causar a impressão de não estar sendo imparcial.
Minha opinião é de que a relação entre a violência e a nossa juventude, está muito mais ligada à falta de apoio e orientação em casa. Muitos Pais acabam terceirizando a educação dos filhos a outros. Entenda que há uma diferença entre a educação de responsabilidade dos Pais, da formação Escolar. Muitos Pais confundem isto e chegam a acreditar, que a Escola tem este papel, o que não é verdade.
É necessário que os Pais acordem para a necessidade, de que devem participar de perto da vida de seus filhos, acompanhando e monitorando. Assim ele pode mostrar a diferença entre o certo e o errado, não deixando dúvidas quanto a quem deve ser o vitorioso e porque, no brinquedo da LEGO.
Eu brinco junto com meus filhos e não acho isto perda de tempo, nem me sinto um adulto infantilizado por isto. Precisamos ser Pais mais amorosos e menos preguiçosos.

Abraços,
Pedro Abrantes dos Santos

Versão publicada no DIÁRIO, edição de 30/7/2011
Brinquedo da Lego não faz apologia à violência

Em relação à reportagem “Diversão imita o crime” (Dia a Dia, 28/7), notei uma sutil indignação, no texto quando aponta  que   a  marca  Lego tenha supostamente permitido que existissem em sua linha produtos fazendo apologia  à  violência.  Discordo desta opinião:  a violência  não é o foco do fabricante do brinquedo,  visto que tanto na Dinamarca (onde é projetado) quanto  na Europa e nos EUA  há departamentos de controle, que fazem estudos aprofundados sobre a classificação de jogos e brinquedos. Apesar da crescente onda de assaltos a caixas eletrônicos no país, certamente a Lego não lançou o conjunto pensando nisso. Trata-se de infeliz coincidência, visto que os conjuntos são projetados e fabricados na Europa, quase sempre, cerca de um ano antes do seu lançamento. Acredito  que a Lego não tem  o objetivo de refletir  nossa realidade, para que, de alguma forma, pudesse se beneficiar disso no mercado brasileiro.
Pedro Abrantes dos Santos, por e-mail
Enviada em: sexta-feira, 29 de julho de 2011 18:44
Assunto: Sobre reportagem do dia 28/07/2011 "diversão imita o crime"
_______________________________________________________________________________________
EXPLICAÇÃO DO EDITOR
O exemplo é a carta acima, que chegou muito grande e a reduzimos para o tamanho que ficou, logo acima da original. A carta se refere à opinião de um leitor a respeito de uma reportagem que fizemos sobre a Lego (fabricante de brinquedos) possuir uma linha de brinquedos que mostra um caixa eletrônico sendo arrombado, isto é, supostamente fazendo apologia à violência. O cuidado sempre é manter a ideia central do leitor e cortar  as ideias periféricas ao assunto, advérbios, adjetivos, enfim, todo tipo de construção redundante que nada ou pouco acrescenta ao conteúdo.

Qualquer dúvida ou explicação, por favor, pode entrar em contato.
abs.
Jorge Blat
Editoria de Opinião - Diário de S. Paulo

domingo, 28 de agosto de 2011

Sequência didática - Carta de leitores


Sequência didática Cartas de leitor de olho nas cartas-3

Aprendizagem do ler e escreverAtividades de 4º/5º ano ensino fund. Iprodução de textoSequência didática


Sequência didática – Cartas de leitores – de olho nas cartas -3
Objetivo  ler cartas de leitores identificando a sua forma composicional
Atividade: Selecione três cartas de leitores em revistas utilizadas em sala de aula ou periódicos, como Ciências Hoje da Criança ou Revista Recreio.
Responda as seguintes questões
1. A carta do leitor está cumprindo o principal objetivo: apresentar a opinião do leitor sobre a revista ou sobre fatos, acontecimentos ou assuntos, veiculados nelas?
2. A carta possui: a). Referências às matérias comentada.
b). Posicionamento/ou opinião do leitor em relação ao fato ou à matéria comentada.
c). Dados de identificação do leitor como, cidade e a sigla do Estado em que foi escrita e nome completo de quem escreveu?
3. As informações da carta aparecem de maneira direta, sem rodeios?
4. A crítica ou a opinião apresentada aos autores da revista é respeitosa e contribui com a revista?
5. O texto está escrito em primeira pessoa?
6. O texto está escrito de forma que possa circular nessa revista ( considerando o su público leitor) ortograficamente correto?
( sugestões de questões podem ser elaborados outros tipos de questionamentos para o aluno pensar e localizar as respostas.)
Atividade adequada a partir do 4º ano do ensino de 9 anos.

Sequência didática – Cartas de leitores – de olho nas cartas -2


Sequência didática- Cartas de leitores – de olho nas cartas – 2
Objetivo
Ler cartas de leitor e dar título
Etapas
Atividade individual
Revistas e periódicos infantis
Pensar em possíveis títulos, devem relatar oralmente a escolha.
Justificar os títulos escolhidos.
Após a atividade formar duplas e realizar a escrita de títulos em duplas.
Atividade para o 4º ano do ensino fundamental de 9 anos.
Material de apoio- Guias de planejamento e orientações didáticas para o professor do 3º ano ciclo I.

Sequência didática- Cartas de leitores – de Olho nas Cartas


Image by trebol-a via Flickr
Sequência didática – Cartas deleitores – de olho nas cartas
Objetivo
Ler cartas de leitores identificando os organizadores textuais.
Etapas:
Atividade em duplas de alunos.
Cópias de cartas para serem lidos pelos alunos
Circular palavras em que destaque introduzem explicações/justificativa da opinião emitida.
Solicitar aos alunos o registro dos resultados no quadro negro.
Comentar com os alunos as funções das palavras conectoras, estabelecem uma informação que indicam contraste (mas, porém, entretanto…) idéias ou considerações menos importantes (, até, até mesmo, ainda…), doma de idéias ( e, também…), relação de causa e consequências ( porque, pois, portanto,…).
Lembrete: A análise linguístico-discursiva refere-se ao estudo dos recursos expressivos de língua usados na construção de sentidos do texto, considerando a sua relação com o contexto de produção, quem são os interlocutores (papel social), e quais são os seus interesses, com que finalidade o texto foi escrito, onde e quando circula ou circulou… Enfim, é uma análise que busca explicitar como isto interfere na seleção dos recursos da língua. No decorrer das atividades serão destacados exemplos deste tipos de exploração.
O que foi possível observar?
Que idéia traduzem essas palavras em destaque nas cartas feitas pelos alunos?
Material de apoio -Guias de planejamento e orientação didática livro do professor do 3º ano do ensino de 8 anos – SMESP.

Sequência didática – Leitura de reportagens relacionadas a cartas dos leitores


Image by Supermariolxpt via Flickr
Sequência didática – Leitura de reportagnes relacionadas a cartas do leitores
Objetivos
Ler reportagens e assumir o papel de leitor participativo.
Compartar cartas identificando a presença de opiniões sustentadas.
Etapas
Organizar os alunos em duplas.
Cópias de reportagens de jornais revistas de circulação social ou científica  e cadernos de registro.
Explique os objetivos da atividade para os alunos e proponha a leitura de reportagem e de cartas dos leitores a ela relacionadas.
Oriente a leitura e análise das cartas observando como a opinião é emitida.
Caso os alunos não identificarem a presença e a justificativa nas cartas, atribuir o mesmo valor argumentativo às cartas.
Modelo de carta enviada para a Revista Ciências Hoje Criança.
Tema: Você sabia que existe um tipo de poluição que ofusca o brilho das estrelas?
Tenho 11 anos e estou no 7º ano. Eu li a matéria que fala sobre a poluição que ofusca o brilho das estrelas, e eu fiquei olhando para o céu de onde eu moro com o céu do interior de Minas Gerais. Realmente aqui temdias que não consigo ver as estrelas direito, e na casa da vovó eu vejo o céu todo estrelado e lá não tem poluição. Gostaria de saber como a Lua aparece no meio da poluição em fotos, e por que às vezes a lua parece maior e outras vezes menor?
Modelo fictício escrevendo sobre a leitura de texto sobre a poluição que ofusca o brilho das estrelas. Revista Ciência hoje das Crianças n°208, ano22, Dezembro de 2009 – 2ª edição.
Material de apoio Guias de Planejamento de Orientação didática do professor de 3º ano do ensino de 8 anos.


Sequência didática – Carta de leitor – Revistas infantis seção de cartas


Sequência didática – Carta de leitor – Revistas infantis e análise daa seção destinada às cartas do leitor
Objetivo Conhecer revistas infantis e especialmente as seções de cartas
Etapas : Organizar os alunos em duplas
Materiais – cópias e exemplares de  revistas infantis – exemplo – Revista Recreio
Permitir que os alunos folheiem as revistas e leiam as matérias contidas nelas.
Realizar uma leitura global e preencher a tabela de análise das matérias a serem estudadas, a (a tabela está no post do dia 13/07/2011)
Análise de uma nova tabela (exemplo)

tabela de análise de revista -clicar na tabela para aumentar a imagem
Atividade inicial de análise e postagem para as revistas.
Material de apoio Guia de planejamento e orientação didática livro do professor. 3º ano de 8 anos.

Leitura e produção de cartas de leitores


Image via Wikipedia
Leitura e produção de cartas de leitores
Nesta parte do trabalho de produção e leitora de cartas de leitores será num primeiro momento uma produção coletiva de uma carta de leitor, bem como a revisão. O objetivo é que os alunos façam uso dos vários conhecimentos adquiridos sobre cartas e sobre a análise de matérias jornalísticas para se posicionarem a respeito de usam matéria escolhida e redijam, com a ajuda do professor.
Atividade: Leitura de reportagens, seleção de uma para comentar e escrever uma carta de leitor.
Objetivo: Escrever carta de leitor relacionada a alguma reportagem lida e estudada.
Utilizar os principais elementos que compõem as cartas do leitor em sua produção.
Etapas: Produção de uma carta leitor coletiva.
Escolha de um suplemento ou texto informativo jornalístico ou científico.
Registro no caderno:
Rerpotagem__________________________________________–
Data da publicação:_______________________________
Revista ou jornal:_______________________________
Opinião do grupo sobre a matéria lida ___________________________
Levantamento da opinião a ser argumentada pelo grupo.
Qual parte do texto gostariam que estivesse no corpo da carta?
Atividade a partir do 4º ano do ensino de 9 anos
Material de apoio: Guia de orientação e planejamento didático do 3º ano livro do professor  do ensino de 8 anos.

Atividade de leitura em voz alta-1


Objetivo: Levar o aluno a desenvolver o lado da comunicação oral, opinando e falando sobre as histórias lidas.
Etapas : Realizar a leitura de textos ou livros.
Modelos de leituras realizadas- textos de histórias que dão medo, fatos verídicos que são impressos em jornais, como exemplo: O bicho Gritador, ou a leitura de um livro de histórias de assombração, como exemplo Contos de Assombração, traduzido por Neide T. Maria Gonzales, São Paulo,1985, Ed Ática,
um dos texto lidos foi Abad Alfau e a caveira.
Os alunos vão ouvir a história
Compartilhar uma opinião escrita  dos textos lidos pela professora, na maleta de histórias contadas.
Algumas histórias no início dão emdo e terminam de forma bem humorada.
Ao final do mês os alunos receberão os textos escritos do reconto e deixarão por escrito um novo incentivo de leitura.
Esta atividade pode ser aplicada em todos os anos do ensino fundamental I, os alunos podem surpreender o professor ou a professora sobre a argumentação e crítica dos textos lidos.